terça-feira, 5 de janeiro de 2010

AFINAL, QUE É AROMATERAPIA?



ESSES DIAS UMA AMIGA JORNALISTA ME LIGA E  PERGUNTA:

- VOCÊ PODE ME EXPLICAR DIREITINHO O QUE É AROMATERAPIA?

Então esse post vem para trazer uma luz sobre o que vem a ser aromaterapia.

Aromatologia, aromaterapia, aromacologia, osmologia

O termo aromaterapia foi criado em 1928 por Maurice Gattefossé para nomear a ação dos óleos essenciais sobre a saúde humana, como uma nova terapia que utilizava os “redescobertos” óleos essenciais.

Com o passar do tempo surgiram os novos termos: aromacologia e aromatologia que retiram o sufixo terapia da palavra (aromaterapia) que já vinha sendo alvo de perseguição por parte de várias organizações médico – farmacêuticas. 

Na aromatologia observamos o estudo desde a ação psicológica, até a ação física, energética e vibracional, vindos exclusivamente do uso de óleos essenciais e os veículos carreadores.

Já na aromacologia são estudados os efeitos de todos os tipos de aromas e cheiros – incluindo cheiros naturais, artificiais, os aromas sintéticos, as essências artificiais e também os óleos essenciais atuando sobre o sistema límbico e provocando diversas reações no comportamento humano através dos estímulos das ondas cerebrais.

Ainda podemos incluir aqui a osmologia, outro braço das ciências que estuda a olfação e suas respostas no comportamento dos seres vivos, incluindo a fisiologia do olfato, até a capacidade de adestração olfativa de cães no rastreamento de drogas, por exemplo.  

Aromatologia é a arte de conhecer e utilizar a infinidade de óleos essenciais – (OE) e suas inúmeras formas de aplicação. Óleos essenciais são produtos no reino vegetal e são obtidos através de vários processos de extração, dentre os quais a milenar destilação por arraste à vapor, que utiliza somente água, o fogo e ar é ainda hoje é a mais utilizada em todo o mundo na obtenção de óleos essenciais.

Se bem empregados os óleos essenciais promovem bem estar geral. Sua ação pode ser percebida de muitas formas:

1) Inalação e a percepção do olfato agindo diretamente no cérebro e promovendo mudanças de comportamento;

 2) Atuação pela presença divina do óleo essencial em um ambiente - através da impressão energética de sua vibração, promovendo percepções de si mesmo e do ambiente; limpando energias acumuladas, colocando o campo energético das pessoas e dos ambientes em movimento, utilizando meios de purificação como o óleo, o sal e a água para imantar neles assinaturas específicas daquilo que se pretende, ex. lavanda para limpeza, eucalipto para desobssessão, sálvia para cura do corpo físico, gerânio para exterminar o medo...enfim...

3) através da penetração dos óleos essenciais e seus veículos carreadores na corrente sanguínea, via pele - dispersada pelas mais variadas manobras da massoterapia, acupuntura, do in, as compressas, argiloterapia, entre outras.  


4) pela ingestão atuando diretamente no plano físico. Com atuação dos princípios ativos dos óleos essenciais.

5) Pela ação psicológica, aproveitando toda a potencialidade provocativa dos óleos essenciais como no abrandamento dos processos de depressão, síndrome do pânico, ansiedade, insônia, medos e fobias.

6) Marketing olfativo - quando os óleos essenciais podem ser propagados nos ambientes para beneficiar as pessoas, escolas, reuniões, consultórios, residências e etc. Isso porque, pelo olfato os aromas trazem consigo informações capazes de influenciar nosso sistema nervoso autônomo, agindo através do sistema límbico, que rege as emoções e os desejos e também os reflexos internos do corpo. 


7) Cosmética e estética - utilização dos óleos essenciais e diversos  veículos carreadores: óleos vegetais, manteigas vegetais, géis, águas de limpeza, shampoos, loções, esfoliantes, utilizados para a construção de cremes de beleza, anti sinais, máscaras de beleza, tratamento de acne e espinha, manchas, peles secas ou oleosas, peles envelhecidas. Óleos essenciais estimulam a produção de colágeno pela pele, equilibram as glândulas sedando ou estimulando a produção de secreções. 

 Óleos essenciais aplicados dentro de empresas podem influenciar o ambiente de trabalho aumentando a atenção, a criatividade, a calma, concentração. Podem estimular e provocar reações semelhantes em grupo de estudo, em aulas de yoga, em grupos de meditação. 


Longe de ser o uso de “cheirinhos”, a utilização dos óleos essenciais vai do mais denso ao mais sutil, e trabalha em vários planos simultaneamente, influenciando e interagindo com a totalidade do ser - O trabalho com os óleos essenciais é considerado terapia de âncora, porque mostra resultados quase que instantâneos. Principlamente quando associados à outras formas de atendimento, como a massoterapia, reflexoterapia, psicologia, cromoterapia, todos os procedimentos de reiki, terapia do cristal, musicoterapia, meditação, auto conhecimento, doulagem (parto natural) e etc.  Se usada segundo os critérios de segurança é uma terapia que oferece muitos benefícios e poucos riscos.

Óleos essenciais podem influenciar coragem, lembrar, fixar conhecimentos, relaxar, centrar, ajudar a adormecer e despertar, a criar e amar. É a terapia auxiliar nos processos de pânico, depressão, tristeza, medos, etc... Ajuda a modificar padrões de comportamento, pois cada aroma é um “tipo” específico e tem uma “personalidade” própria, sua assinatura pode devolver ao ser humano aspectos esquecidos. 

 Cada vegetal é doador de óleos essenciais com qualidades ímpares e a presença de compostos químicos que os diferenciam uns dos outros. 



Utilização dos óleos essenciais: Inalação, massagem, curativo pet, ingestão, banhos de imersão, compressas, banhos de assento, aplicação com reiki, reflexoterapia, aplicação com argila, gel, creme, shampoo, condicionador, ungüentos, plus, junto aos florais, pins, e etc... 



PINS AROMÁTICOS PARA ALINHAR CHAKRAS - CADA PIN É DIRECIONADO A UM CHAKRA ESPECÍFICO E COMPOSTO COM VÁRIOS ÓLEOS ESSENCIAIS REGULADORES DAS GLÂNDULAS ONDE ESTÃO LOCALIZADOS OS CHAKRAS

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